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Bruno Cardoso
Comentários
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)
Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Advocacia preventiva empresarial: como a aplicação do óbvio pode mudar seu negócio
Thiago Noronha Vieira
·
há 8 anos
Excelente colocação, Dr. Vieira. Expressou com lucidez o principal salto que a advocacia brasileira deve dar: deixar, cada vez mais, o Judiciário de lado. Deixar como última da última instância. Parar de abarrotar o Estado com demandas repetitivas, estimulando a mentalidade do settlement, o acordo.
Basta ver as séries estadunidenses de escritórios de advocacia para ver como a fase pré-processual é até mais importante que o processo em si, que é uma verdadeira loteria: insegura e cara.
Gosto muito desta temática, se continuares a escrever sobre gestão de escritório e advocacia, já tens um leitor.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Chambers Latin America e os melhores escritórios de advocacia
DR. MAURÍCIO EJCHEL
·
há 8 anos
Dr. Ejchel, seu conteúdo é muitíssimo interessante e relevante, original aqui no JusBrasil. Parabéns e continue esse bom trabalho, por favor!
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Como fazer uma cobrança eficiente?
Rodrigo Santana de Oliveira
·
há 8 anos
Ótimo texto, Rodrigo. Gosto muito desse assunto e você tocou num ponto importantíssimo: por trás de cada uma das dívidas apontadas, por trás de cada contrato, de cada empréstimo, há uma pessoa, normal, igual a milhares de outros brasileiros, que por uma infinidade de pequenos motivos incorreu em inadimplência. É muito injusto presumir que todos estão de má-fé, que são larápios, que fizeram intencionalmente..
Se puder compartilhar mais das suas experiências, já tem um leitor garantido!
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Como otimizar a pesquisa de jurisprudência para a prática forense?
Alynne Nunes
·
há 8 anos
Costumo usar o seguinte formato:
"Blablablablablablablab blabla blabla blablabla blablabla (em negrito)" (TJSP - Apelação nº XXXXXXXX.XXXX, de Santos, 14ª Câmara Cível, un., rel. Des. Fulano de Tal, j. em 12.03.2014).
Nunca cito a ementa, aquela parte em maiúsculas, apenas a subementa, o texto logo abaixo que resume os argumentos utilizados no acórdão. É bem mais inteligível, mais bonito no texto e convence mais.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
A falácia das drogas como o bode expiatório das mazelas do mundo
Gerivaldo Neiva
·
há 8 anos
Excelente texto! Perspectiva completamente lúcida e que chama a atenção para o fato de que o uso de drogas é sintoma de alguma coisa mais enraizada, e não a causa de toda violência e os problemas sociais, como é propalado a plenos pulmões por aí.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Advogado Criminalista: veja mais desse importante ramo do Direito
SAJ ADV - Software Jurídico
·
há 8 anos
Excelente artigo, tema interessantíssimo.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Crise não deve desanimar jovens advogados e estudantes de Direito
Ápeiron Office
·
há 8 anos
Ótimo artigo, especialmente por chamar a atenção para a necessidade de desenvolver as habilidades de negociação. O profissional do Direito em geral deve estar preparado para resolver os conflitos de forma extrajudicial, evitando ao máximo depender do Judiciário. A negociação é uma arte que pode ser aprendida e desenvolvida, e é importante que o advogado saiba disso.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Sobre o atentado em Orlando e o desarmamento
Guilherme Lucas Tonaco Carvalho
·
há 8 anos
André, com o devido respeito e só buscando expor a minha opinião sobre o assunto:
Acredito que seu argumento é motivado pelo medo e completamente especulativo, inclusive sintoma do complexo de cachorro vira-lata que parece ser lugar comum da mentalidade de muitos brasileiros.
O Estatuto não é uma lei necessária e tampouco foi progressista. O que progrediu, de fato, foi o número de homicídios e, pasme, o índice de homicídios CAUSADOS POR ARMA DE FOGO. Ou seja, além de desarmar e retirar do cidadão o direito ao porte de arma de fogo para uso pessoal (ou seja, armas de baixo calibre, pelo menos), não teve efeito prático na tão prometida e almejada diminuição da criminalidade. Sem armas, os cidadãos queriam se sentir mais seguros, mas obviamente não foi isso que aconteceu.
Além disso, essa tese de que "toda briga terminaria em morte" e que os cidadãos que querem portar arma de fogo para se defender não tem urbanidade e equilíbrio é também especulação e, além disso, subestimação da inteligência de muita gente, até por presumir que querer ter porte de arma é sinônimo de desequilíbrio emocional/mental. Parto do pressuposto de que quem é criminoso ou mal intencionado consegue arma hoje em dia sem problema algum no mercado negro; quem quer brigar até a morte em trânsito briga com arma ou sem arma (os casos são inúmeros e não me deixam mentir); isto é: quem é desequilibrado vai ser desequilibrado/violento/mal caráter com arma de fogo ou sem. O que vai mudar é que, talvez, com medo de que a vítima-alvo da sua ira esteja também portando uma arma, o indivíduo pense duas vezes antes de encrencar e puxar briga com quem está quieto. Talvez o assaltante pense duas vezes antes de invadir uma residência, de tentar levar um carro e, o mais urgente, de violentar uma mulher. Já pensou se a moça pudesse ter uma arma de calibre pequeno na bolsa?
O que é injusto é retirar de TODOS os cidadãos o direito à defesa mediante uso de arma em decorrência dos atos de alguns criminosos, que na verdade continuam praticando crimes apesar do
Estatuto do Desarmamento
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 8 anos
Advogado: Veja 9 dicas para causar uma primeira boa impressão numa reunião com seu cliente
Lisandra Thomé
·
há 8 anos
Muito bom, é sempre bom revisar e ter tudo isso em mente quando receber novos clientes. A parte de gerar empatia, particularmente, é fundamental. Quando o cliente percebe que está sendo ouvido, que tem alguém prestando atenção e absorvendo o que ele fala, isso muda tudo.
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Bruno Cardoso
Comentário ·
há 9 anos
No meio do caminho tinha um livro
João Paulo Morais
·
há 9 anos
Isso é extremamente benéfico não só ao réu, mas a todo o sistema penal. São medidas como essas - humanas, conscientes, lúcidas e aplicáveis - que geram eficiência ao Direito Penal na prática e possibilitam um vislumbre de solução a longo prazo. Parabéns à Vara de Execuções Penais de Joinville - SC!
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